“Eu tinha um lugar que adorava sentar e ficar sozinho, ouvindo música, lendo meus gibis e livros, enquanto as pessoas corriam extasiadas de um lado para o outro. […] eu precisava encontrar um canto só meu, em que pudesse me desligar do mundo por alguns minutos […], essas zonas confortáveis de não existências, desses não-lugares, em que por um breve espaço de tempo, igual a um objeto fixado aleatoriamente pelo acaso, eu apenas faça parte do mundo.”