Era muito fácil um vampiro se infiltrar em uma família sem ser descoberto: todos moravam relativamente longe de seus vizinhos “mais próximos” e recebiam visitas apenas esporadicamente. Ninguém suspeitaria de nada até o pior já ter acontecido.
O comportamento de Carmilla é extremamente estranho. Mal chega e já fala sobre morte, destino e amor, além de tentar o tempo todo desacreditar qualquer suspeita sobre o que está acontecendo com as jovens da cidade, tratando a morte como algo “normal e natural”.
Com o passar do tempo, a narradora começa a sentir um enfraquecimento gradual da saúde e a ter sonhos cada vez mais vívidos e assustadores.