Rilla cresce ao fazer coisas que não gosta e que não quer, aprendendo que existem situações em que a obrigação conflita com a diversão. Em um momento de súbita compaixão, Rilla pega um bebê (filho de guerra) que teve mãe e pai desaparecidos. Esse contraste dela odiar crianças e ter que fazer algo por obrigação é interessante.
Os diários de Rilla também revelam pontos importantes e críticas sociais. Ao comentar que a criança roubou todo o tempo dela para se divertir e ainda gera muito cansaço, é uma forma de ponderar como essa estrutura de cuidado é uma sobrecarga, que suprime a individualidade da mãe. Anne se apagou para criar da família, porém Rilla não deseja se apagar.
A guerra continua e muitas coisas se estendem, vindo também os ataques a Walter por ele ser um covarde que não se alistou.