"– Fala. Depois do quê?
Eu preciso falar. Em voz alta. Pela primeira vez. Não tenho escolha a não ser tornar isso uma realidade.
– Depois que eu morrer.
Assim que as palavras saem, pairando pesadas no ar entre nós, Koen... sorri. Ele se curva para a frente, e não há um único indício de dúvida em seu rosto. Ele é, ao mesmo tempo, o objeto que não se mexe e a força implacável. E diz, muito devagar:
– Se acha que vou te deixar morrer, Serena, você não sabe de porra nenhuma."
ca-ra-lho