"O Exército jamais divulgou os nomes dos homens que deram os tiros que mataram a jovem comunista, naquela manhã de 16 de junho de 1972. Júlio Santana nunca soube o nome da moça que matou em seu segundo homicídio. Até hoje, ele fala que é melhor assim. É um nome a menos a perturbar-lhe a alma."